Erros de concordância e demonstração de nervosismo foram a marca dos candidatos ao governo, no debate eleitoral de ontem. As características se mostraram de maneira intensa na candidata Roseana, que ficou extremamente irritada com os ataques à família Sarney. De fato, ela foi provacada a maior parte do tempo. Mas quem não deve não teme, não é mesmo, Roseana?
Também achei um tanto prepotente a postura de Flávio Dino. Fazendo uma avaliação, ele foi quem se saiu melhor diante das câmeras. Mas, quando instigado sobre a parceria com o prefeito de Caxias, Humberto Coutinho, o candidato retrucou: "Quem vai governar sou eu, o candidato sou eu!". Minutos depois, o candidato usou um discurso totalmente oposto ao anterior, quando disse que não vai governar sozinho, e que vai precisar dos outros políticos em suas decisões.
Saulo Arcangeli, quando perguntado sobre a escassez de creches, fez apenas uma introdução com o assunto, e disparou a falar de educação, não satisfazendo à pergunta feita. Jackson Lago, então, nem se fale. Com uma baita falta de educação, o candidato extrapolou o tempo de perguntas e respostas, e não demonstrou mínima empolgação com o debate. Por várias vezes, foi interrompido pelo jornalista que estava à frente do evento, e mesmo assim, continuava com suas falas.
Mas, em meio a tantas falhas, venho parabenizar o socialista Marcos Silva que, embora não tenha tanta popularidade, mostrou-se encorajado e disposto a "abrir a mente" do eleitor. Uma de suas melhores performances foi no momento em que questionou a governadora sobre cultura, e esta focou o tema apenas em "carnaval e são joão". No uso da réplica, o candidato falou de maneira louvável, sobre o que é entendido como cultura. A cultura não se restringe a festas, e não deve fazer parte de um grupo oligárquico. Disse que deve ser feito um projeto para levar a cultura às pessoas carentes, à periferia. E, também falou sobre o caso da biblioteca Benedito Leite, fechada há muito tempo. Ela faz parte da cultura, de forma que desenvolve o intelecto da população.
Sinceramente, esperava mais da discussão política. Tomara que o próximo debate satisfaça o povo com organização e transparência. Sem enrolações e distorções.
*Pérolas do debate:
Roseana: “O maranhão é um estado pobre. Na verdade, o Brasil é um ESTADO pobre”.
Roseana: “Eu quero lembrar você de que eu não sou tão velha assim! A 50 anos atrás eu era um criança”.
Saulo Arcangeli: “os arranha-céis”.
O resto eu não lembro, mas tem muito mais!
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
terça-feira, 27 de abril de 2010
quinta-feira, 8 de abril de 2010
É isso aí...
My shattered dreams and broken heart
Are mending on the shelf
I saw you holding hands
Standing close to someone else
Now I sit all alone
Wishing all my feeling was gone
I give my best to you
Nothing for me to do
But I've one last cry
One last cry
Before I leave it all behind
I've gotta put you out of my mind this time
Stop living a lie I guess
I'm down to my last cry
I was here, you were there
Guess we never could agree
While the sun shines on you
I need some love to rain on me
Still I sit all alone
Wishing all my feeling was gone
Gotta get over you
Nothing for me to do
But I´ve one last cry
One last cry
Before I leave it all behind
I've gotta put you out of my mind this time
Stop living a lie
I know I've gotta be strong
'Cause all my life goes on and on and on... and on
But I've one last cry
One last cry
Before I leave it all behind
I've gotta put you out of my mind for the very last time
Been living a lie
I guess I'm down
I guess I'm down
I guess I'm down
To my last cry
Are mending on the shelf
I saw you holding hands
Standing close to someone else
Now I sit all alone
Wishing all my feeling was gone
I give my best to you
Nothing for me to do
But I've one last cry
One last cry
Before I leave it all behind
I've gotta put you out of my mind this time
Stop living a lie I guess
I'm down to my last cry
I was here, you were there
Guess we never could agree
While the sun shines on you
I need some love to rain on me
Still I sit all alone
Wishing all my feeling was gone
Gotta get over you
Nothing for me to do
But I´ve one last cry
One last cry
Before I leave it all behind
I've gotta put you out of my mind this time
Stop living a lie
I know I've gotta be strong
'Cause all my life goes on and on and on... and on
But I've one last cry
One last cry
Before I leave it all behind
I've gotta put you out of my mind for the very last time
Been living a lie
I guess I'm down
I guess I'm down
I guess I'm down
To my last cry
segunda-feira, 5 de abril de 2010
terça-feira, 23 de março de 2010
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Engraçado como a educação brasileira anda tão criativa!
A profª Cristriane Moraes - Teoria da Comunicação, nos passou esse texto..
pra que fizessemos uma dissertação com o mesmo tema, mas sem introduzir novas
pérolas!(risos)
Eu, que não resisti a esse texto, tive a ideia de trazê-lo até aqui.
Observem as magníficas frases:
1. A TV possui um grau elevadíssimo de informações que nos enriquece de uma maneira pobre, pois se tornamos uns viciados deste veículo de comunicação.
2. A TV no entanto é um consumo que devemos consumir para nossa formação, informação e deformação. (fantástica!!!!!!)
3. A TV se estiver ligada pode formar uma série de imagens, já desligada não...( uma frase sobrenatural...)
4. A TV deforma não só os sofás por motivo da pessoa ficar bastante tempo intertida como também as vista...( sem comentários...)
5. A televisão passa para as pessoas que a vida é um conto de fábulas e com isso fabrica muitas cabeças...(como é??????????)
6. Sempre ou quase sempre a TV está mais perto de nosco... (????) fazendo com que o telespectador solte o seu lado obscuro...( essa é imbatível)
7. A TV deforma a coluna, os músculos e o organismo em geral. (é praticamente uma tortura)
8. A televisão é um meio de comunicação, audição e porque não dizer de locomoção. (tudo a ver!!!)
9. A TV é o oxigênio que forma nossas idéias. (sem ela este indivíduo não pode viver...)
10. ... por isso é que podemos dizer que esse meio de transporte é capaz de informar e deformar os homens... (nunca tentei dirigir uma TV, rapaz!)
11. A TV ezerce (aiiiiiiiiiiii) poder, levando informações diárias e porque não dizer horárias. (esse é humorista, além de tudo)
12. E Nós estamos nos diluindo a cada dia e não se pode dizer que a TV não tem nada a ver com isso...(hein????????)
13. A televisão leva fatos a trilhares de pessoas... (é muita gente isso, hein?!)
14. A TV acomoda aos teles inspectadores...(nooooosa!)
15. A informação fornecida pela TV é pacífica de falhas... (sei sei...)
16. A televisão pode ser definida como uma faca de trez gumes. Ela tanto pode formar, como informar, como deformar ( sensacional!!!!!)
A profª Cristriane Moraes - Teoria da Comunicação, nos passou esse texto..
pra que fizessemos uma dissertação com o mesmo tema, mas sem introduzir novas
pérolas!(risos)
Eu, que não resisti a esse texto, tive a ideia de trazê-lo até aqui.
Observem as magníficas frases:
1. A TV possui um grau elevadíssimo de informações que nos enriquece de uma maneira pobre, pois se tornamos uns viciados deste veículo de comunicação.
2. A TV no entanto é um consumo que devemos consumir para nossa formação, informação e deformação. (fantástica!!!!!!)
3. A TV se estiver ligada pode formar uma série de imagens, já desligada não...( uma frase sobrenatural...)
4. A TV deforma não só os sofás por motivo da pessoa ficar bastante tempo intertida como também as vista...( sem comentários...)
5. A televisão passa para as pessoas que a vida é um conto de fábulas e com isso fabrica muitas cabeças...(como é??????????)
6. Sempre ou quase sempre a TV está mais perto de nosco... (????) fazendo com que o telespectador solte o seu lado obscuro...( essa é imbatível)
7. A TV deforma a coluna, os músculos e o organismo em geral. (é praticamente uma tortura)
8. A televisão é um meio de comunicação, audição e porque não dizer de locomoção. (tudo a ver!!!)
9. A TV é o oxigênio que forma nossas idéias. (sem ela este indivíduo não pode viver...)
10. ... por isso é que podemos dizer que esse meio de transporte é capaz de informar e deformar os homens... (nunca tentei dirigir uma TV, rapaz!)
11. A TV ezerce (aiiiiiiiiiiii) poder, levando informações diárias e porque não dizer horárias. (esse é humorista, além de tudo)
12. E Nós estamos nos diluindo a cada dia e não se pode dizer que a TV não tem nada a ver com isso...(hein????????)
13. A televisão leva fatos a trilhares de pessoas... (é muita gente isso, hein?!)
14. A TV acomoda aos teles inspectadores...(nooooosa!)
15. A informação fornecida pela TV é pacífica de falhas... (sei sei...)
16. A televisão pode ser definida como uma faca de trez gumes. Ela tanto pode formar, como informar, como deformar ( sensacional!!!!!)
Seleção feita pelo Profº José Roberto Mathias
terça-feira, 22 de setembro de 2009
OAB, ABI e FNPJ defendem retorno do diploma em audiência na Câmara
Durante audiência pública realizada nesta quinta-feira, 17/09, na Câmara dos Deputados, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a Associação Brasileira de Imprensa (ABI), o Fórum Nacional dos Professores de Jornalismo (FNPJ) e a Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) defenderam em bloco que o Congresso Nacional restabeleça a obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão de jornalista.
Com a derrubada do diploma, nem mesmo o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) sabe ao certo qual será o critério de acesso à profissão. Solange Furtado, que participou da audiência pública representando o ministro do Trabalho Carlos Lupi, confirmou desconhecer se o MTE continuará concedendo registro profissional aos jornalistas brasileiros após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). “A emissão de registros ficará suspensa até uma manifestação jurídica da Advocacia Geral da União ou a publicação do acórdão do STF”, afirmou.
Convidados a participar do debate, nenhum representante da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e TV (Abert), da Associação Nacional dos Jornais (ANJ) e do STF compareceu a audiência convocada pelos deputados Miguel Correa (PT/MG) e Iran Barbosa (PT/SE).
Exatamente 90 dias após a desastrosa decisão do STF, a ausência dos segmentos contrários ao diploma na segunda audiência pública promovida na Câmara dos Deputados – dessa vez nas Comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio e de Legislação Participativa - foi alvo de críticas por parte do deputado Correa, do presidente do FNPJ, Edson Spenthof, do ex-presidente da FENAJ, Luis Carlos Bernardes, e do atual presidente da Federação, Sérgio Murillo de Andrade. “A ANJ e a ABERT, mais uma vez, desrespeitaram não só os jornalistas, mas o parlamento brasileiro. Eles não têm argumentos convincentes, por isso fogem do debate público”, avalia.
O vice-presidente da ABI, Tarcísio Holanda, que representava o presidente da entidade Maurício Azedo, classificou a decisão do STF de “espantosa”. “O sistema produtivo tem duas pontas: empregadores e empregados, e o STF atribuiu a uma dessas pontas (patrões) o poder de exigir quem vai ou não ter diploma. É uma decisão espantosa porque a exigência do diploma está amparada na Constituição em todos os sentidos”, disse.
A mesma posição foi defendida pelo advogado Osvaldo Pinheiro Ribeiro Júnior, representante do presidente da OAB, Cezar Britto. Ribeiro também defendeu a obrigatoriedade do diploma, prevista no inciso V do artigo 4º do decreto lei 972/69, trecho da regulamentação profissional dos jornalistas que o STF considerou não ter sido acolhido pela Constituição Federal de 1988.
Para ele, o STF errou ao fazer uma interpretação restritiva e não sistêmica do artigo 220 da Constituição, que diz que nenhuma lei conterá dispositivo que possa constituir embaraço à plena liberdade de informação jornalística em qualquer veículo de comunicação social. Para reforçar o entendimento, Ribeiro lembrou que a própria Constituição, em seu parágrafo 5º, diz que é livre o exercício de qualquer profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer. “O STF pecou ao fazer uma interpretação isolada do artigo 220”, afirmou.
Para Edson Spenthof, a interpretação do STF também não foi correta. “O jornalismo foi julgado pelo que ele não é”, afirmou, explicando que a atividade profissional do jornalismo não constitui exercício da manifestação do pensamento do jornalista, como interpretaram os ministros do STF, mas a mediação das opiniões em disputa na sociedade. “O STF confundiu o jornalista com a sua fonte: o cidadão. Este, sim, opina, mas através do trabalho do jornalista. Se jornalismo é opinião, quem garante o direito fundamental do cidadão de receber informação de qualidade?”, questionou.
Spenthof entende que a decisão do STF foi ineficaz do ponto de vista de assegurar ao cidadão o direito de expressar livremente suas opiniões. “O que se pretende há mais de 200 anos é por fim a censura e permitir o acesso de diversas vozes sociais no espaço público, e não dar um microfone a cada cidadão. Como os 180 milhões de brasileiros vão ter acesso à mídia? É essa pergunta o STF tem que responder ”, completou.
No batente desde a década de 50, o jornalista Tarcísio Holanda teme que a queda do diploma comprometa a qualidade do jornalismo no Brasil. “Antes da obrigatoriedade do diploma as redações eram apinhadas de profissionais despreparados intelectualmente. O diploma foi importantíssimo para qualificar os profissionais de conhecimentos teóricos e técnicos”, constatou o vice-presidente da ABI.
“Respeitamos o Supremo. Mas neste caso, o STF errou feio. Cabe agora ao Congresso Nacional reparar esse erro”, resumiu Sérgio Murillo de Andrade, defendendo a aprovação das propostas de emenda constitucional (PECs) que tramitam na Câmara e no Senado com o objetivo de restabelecer a obrigatoriedade do diploma como critério transparente e democrático de acesso a profissão de jornalista.
O Deputato Paulo Pimenta (PT/RS), autor da PEC que tramita na Câmara, também participou sessão e antecipou aos dirigentes da FENAJ que acredita que uma mudança na Constituição deixando claro que não há contradição entre o diploma e o direito à expressão deve ser acolhida não só pelo Congresso mas também pelo STF. O deputado participou de audiência nesta quarta-feira, 16/09, com o ministro do STF, Carlos Ayres Britto. "Pretendo conversar com os 11 ministros", informou o parlamentar.
Notícia retirada do site da Federação Nacional dos jornalistas
http://www.fenaj.org.br/materia.php?id=2807
Com a derrubada do diploma, nem mesmo o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) sabe ao certo qual será o critério de acesso à profissão. Solange Furtado, que participou da audiência pública representando o ministro do Trabalho Carlos Lupi, confirmou desconhecer se o MTE continuará concedendo registro profissional aos jornalistas brasileiros após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). “A emissão de registros ficará suspensa até uma manifestação jurídica da Advocacia Geral da União ou a publicação do acórdão do STF”, afirmou.
Convidados a participar do debate, nenhum representante da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e TV (Abert), da Associação Nacional dos Jornais (ANJ) e do STF compareceu a audiência convocada pelos deputados Miguel Correa (PT/MG) e Iran Barbosa (PT/SE).
Exatamente 90 dias após a desastrosa decisão do STF, a ausência dos segmentos contrários ao diploma na segunda audiência pública promovida na Câmara dos Deputados – dessa vez nas Comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio e de Legislação Participativa - foi alvo de críticas por parte do deputado Correa, do presidente do FNPJ, Edson Spenthof, do ex-presidente da FENAJ, Luis Carlos Bernardes, e do atual presidente da Federação, Sérgio Murillo de Andrade. “A ANJ e a ABERT, mais uma vez, desrespeitaram não só os jornalistas, mas o parlamento brasileiro. Eles não têm argumentos convincentes, por isso fogem do debate público”, avalia.
O vice-presidente da ABI, Tarcísio Holanda, que representava o presidente da entidade Maurício Azedo, classificou a decisão do STF de “espantosa”. “O sistema produtivo tem duas pontas: empregadores e empregados, e o STF atribuiu a uma dessas pontas (patrões) o poder de exigir quem vai ou não ter diploma. É uma decisão espantosa porque a exigência do diploma está amparada na Constituição em todos os sentidos”, disse.
A mesma posição foi defendida pelo advogado Osvaldo Pinheiro Ribeiro Júnior, representante do presidente da OAB, Cezar Britto. Ribeiro também defendeu a obrigatoriedade do diploma, prevista no inciso V do artigo 4º do decreto lei 972/69, trecho da regulamentação profissional dos jornalistas que o STF considerou não ter sido acolhido pela Constituição Federal de 1988.
Para ele, o STF errou ao fazer uma interpretação restritiva e não sistêmica do artigo 220 da Constituição, que diz que nenhuma lei conterá dispositivo que possa constituir embaraço à plena liberdade de informação jornalística em qualquer veículo de comunicação social. Para reforçar o entendimento, Ribeiro lembrou que a própria Constituição, em seu parágrafo 5º, diz que é livre o exercício de qualquer profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer. “O STF pecou ao fazer uma interpretação isolada do artigo 220”, afirmou.
Para Edson Spenthof, a interpretação do STF também não foi correta. “O jornalismo foi julgado pelo que ele não é”, afirmou, explicando que a atividade profissional do jornalismo não constitui exercício da manifestação do pensamento do jornalista, como interpretaram os ministros do STF, mas a mediação das opiniões em disputa na sociedade. “O STF confundiu o jornalista com a sua fonte: o cidadão. Este, sim, opina, mas através do trabalho do jornalista. Se jornalismo é opinião, quem garante o direito fundamental do cidadão de receber informação de qualidade?”, questionou.
Spenthof entende que a decisão do STF foi ineficaz do ponto de vista de assegurar ao cidadão o direito de expressar livremente suas opiniões. “O que se pretende há mais de 200 anos é por fim a censura e permitir o acesso de diversas vozes sociais no espaço público, e não dar um microfone a cada cidadão. Como os 180 milhões de brasileiros vão ter acesso à mídia? É essa pergunta o STF tem que responder ”, completou.
No batente desde a década de 50, o jornalista Tarcísio Holanda teme que a queda do diploma comprometa a qualidade do jornalismo no Brasil. “Antes da obrigatoriedade do diploma as redações eram apinhadas de profissionais despreparados intelectualmente. O diploma foi importantíssimo para qualificar os profissionais de conhecimentos teóricos e técnicos”, constatou o vice-presidente da ABI.
“Respeitamos o Supremo. Mas neste caso, o STF errou feio. Cabe agora ao Congresso Nacional reparar esse erro”, resumiu Sérgio Murillo de Andrade, defendendo a aprovação das propostas de emenda constitucional (PECs) que tramitam na Câmara e no Senado com o objetivo de restabelecer a obrigatoriedade do diploma como critério transparente e democrático de acesso a profissão de jornalista.
O Deputato Paulo Pimenta (PT/RS), autor da PEC que tramita na Câmara, também participou sessão e antecipou aos dirigentes da FENAJ que acredita que uma mudança na Constituição deixando claro que não há contradição entre o diploma e o direito à expressão deve ser acolhida não só pelo Congresso mas também pelo STF. O deputado participou de audiência nesta quarta-feira, 16/09, com o ministro do STF, Carlos Ayres Britto. "Pretendo conversar com os 11 ministros", informou o parlamentar.
Notícia retirada do site da Federação Nacional dos jornalistas
http://www.fenaj.org.br/materia.php?id=2807
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